BARILOCHE/ ARGENTINA 2015

Documentos: passaporte ou RG novo
Fuso horário: não tem diferença (horário de Brasília)
Temperatura entre -3º a 8º (é muito frio)
Moeda: peso argentino R$1,00 = 2,65 pesos argentinos (cotação 16.08.2015)
Voltagem 220

Bariloche ou San Carlos de Bariloche é uma cidade Argentina localizada ao norte da Patagônia na região dos lagos Andinos, às margens do Lago Nahuel Huapi. A melhor época para ir é entre a segunda quinzena de junho até final de agosto por causa da neve e das baixas temperaturas.

Para se chegar a Bariloche a maioria dos voo que saem do Brasil fazem conexão em Buenos Aires e muitas vezes há troca de aeroporto. Os voos que saem do Brasil em geral aterrissam no Aeroporto Internacional Ezeiza, que fica quase uma hora de distância do Aeroparque, que é um aeroporto doméstico de onde saem os voos de Buenos Aires para Bariloche. Esse trajeto entre os aeroportos pode ser feito por transfer particular, que fica cerca de 440 pesos argentinos (por volta de R$150,00) ou por ônibus que custa 30 pesos e leva em média o mesmo tempo.

Em Bariloche há dois tours que são obrigatórios: o Circuito Chico (R$86,00 no site do decolar.com) e o Cerro Catedral (também R$86,00 no decolar.com) e que podem serem feitos no mesmo dia, sendo um cedo e um à tarde.

O Circuito Chico mostra lugares representativos da paisagem de montanha como o Cerro Campanário, Panorâmica Point Hotel Llao Llao, Capela San Eduardo, Porto Bandana e uma vista esplêndida sobre as mais belas e naturais áreas da cidade, além de poder comprar cosméticos de rosa mosqueta nas lojinhas.

O Cerro Catedral possui seu nome por causa da semelhança das torres da cimeira com uma catedral gótica. Durante o inverno, onde o centro de esportes de inverno, a prática de esqui e snowboard é feito em níveis nacionais e internacionais. Esta estância de esqui tem toda a infra-estrutura e os serviços necessários para colocá-lo em pé de igualdade com as mais famosas estações de esqui na Europa. Vários partem dos elevadores de base que levam a diferentes plataformas, que têm lanchonetes e restaurantes para todos os requisitos e, onde vale a pena experimentar um prato típico argentino: o gulash.

Além do Cerro Catedral, Bariloche possui também o Cerro Otto com sua Confeitaria Giratória (demora cerca de 20 minutos para fazer a volta completa), onde se pode experimentar a medialuna. (croissaint), outra comida típica argentina. O ônibus para o Cerro Otto é gratuito, basta comprar o ingresso do teleférico (Rua Mitre c/ Villegas ou Rua Quaglilia) no valor de 230 pesos. No Cerro Otto também pode-se fazer o esquibunda na neve.

Além das montanhas, no centro de Bariloche encontramos a catedral de Bariloche e o Centro Cívico, onde estão localizados o Museu da Patagônia e o Museu Paleontológico e onde se inicia a Rua Mitre, local que concentra as lojas de chocolates (Tenoglio, Mamuschka, Rapanui, Abbuella Gaye, Turista...), de souvenires e de roupas para esquiar (comprar ou alugar).

E por fim não deixe de experimentar a parrilla o bife de chorizo e os rodízios de fondue, pois Bariloche possui excelente centros gastronômicos como: El Boliche de Alberto, La Marmite e Família Weiss.

Não esqueça de levar um casaco de nylon, que pode ser bem útil, e uma bota de couro sintético, pois além de esquentarem são impermeáveis. Uma calça de tactel, dessas baratinhas, também é uma boa pedida, mas ela não aguenta as baixas temperaturas dos topos dos cerros, sendo necessário alugar calça e botas próprias. No mais, capriche nas luvas, calças de fleece, gorros, e tudo de inverno, para não passar frio.